Brand e Cecília, um casal ainda jovem, mas com suas carreiras definidas, praticantes de esportes radicais — ele proprietário de um escritório de advocacia e titular de uma cadeira de Direito na faculdade e ela também professora em duas faculdades —, saíram em férias com a intenção de explorar os pontos turísticos de Manaus e adjacências. Fizeram o trajeto em uma aeronave pilotada por Brand, que já acumulava várias horas de voo e com toda documentação devidamente atualizada. Ao chegarem a Manaus, hospedaram-se em um bom hotel. Depois de se acomodarem, saíram para conhecer a noite na capital dos manauaras, conhecida no ciclo da borracha como Paris dos Trópicos. No segundo dia, em um voo sobre a copada da selva amazônica, viram-se envoltos em um enigma, que transcende o real e toca no âmbito misterioso e surreal, deixando-os perplexos e introspectivos, envoltos em uma atmosfera esotérica e, ao mesmo tempo, profundamente humana. A partir daí a trama desenrola-se com discussões sobre realidades alternativas e viagens no tempo, explorando o impacto dessas ideias em suas vidas. Ainda que trouxessem algumas provas físicas, não encontraram uma explicação crível que os abonasse na revelação dessa aventura para eles sem precedentes.