Reconhecer os próprios sentimentos e permitir-se extravasá-los pode ser um processo difícil e doloroso, mas Christie Tate mostra em O grupo que essa jornada não precisa ser solitária.

Para quem olhava de fora, a vida de Christie Tate parecia estar no caminho certo: aos 26 anos ela era a melhor aluna na sua turma da faculdade de direito e seu grande fantasma, um transtorno alimentar, já não se manifestava havia bastante tempo. Porém, se isso era mesmo verdade, por que ela não suportava mais se sentir solitária e inadequada? Por que pensava tanto na própria morte?

Ao conversar com uma amiga, ela ouviu falar do Dr. Jonathan Rosen. O psiquiatra, formado em Harvard, era adepto de uma linha de terapia em grupo baseada na honestidade radical. Ao aceitar fazer parte do grupo de terapia conduzido pelo Dr. Rosen ela teria que revelar para desconhecidos seus transtornos, traumas de infância e histórico desastroso de relacionamentos.

Ao se juntar a um grupo de terapia pouco convencional, regido pela honestidade radical que todo participante concorda em seguir, Tate descobriu mais sobre suas emoções e encontrou conexão com as outras pessoas e consigo mesma. Comovente e bem-humorado, O grupo é uma história real que nos guia por esse emocionante que quebra e reconstrói cada integrante até que seus pedaços se encaixem novamente.

“Cada página de O grupo me faz querer voltar no tempo e ler este livro quando tinha 25 anos. Teria me ajudado tanto! […] Precisamos de apoio nos bons e nos maus momentos. Compartilhe a leitura deste livro com as pessoas que você ama.” — Reese Witherspoon

“A luta e a vontade de amar e ser amada moldam a história de Tate, que vai direto ao ponto ao questionar as próprias limitações e desejos mais profundos, não importando para onde isso a leve.” — The New York Times

“É preciso coragem para desnudar sua alma diante de um terapeuta, e muito mais quando se faz isso na frente de desconhecidos. Em O grupo, Tate nos leva a uma jornada — emocionante e divertida, surpreendente e redentora — que prova o poder das nossas relações.” — Lori Gottlieb, autora de Talvez você deva conversar com alguém

“Uma experiência arrebatadora e surpreendetemente cheia de esperança.” — Lisa Taddeo, autora de Três mulheres