- 0
Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado
Autor: Frederico Oliveira Coelho
Editora: Civilização Brasileira
Avaliação: 
R$ 79,90 á vista
Em até 4 de 19.98 s/juros
Fora de estoqueCódigo: 9788520009383
Categoria: História Mundial
Descrição Saiba mais informações
Hélio Oiticica, Torquato Neto, Waly Salomão, Rogério Duarte, Jards Macalé entre outros são alguns dos personagens que figuram na análise de Frederico Coelho sobre a cultura marginal nos anos de 1960 e 1970. Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado apresenta uma profunda análise da influência deste movimento naquele período histórico e ainda na atualidade.O autor promove um verdadeiro resgate desta movimentação cultural ao estabelecer um novo olhar sobre o tema. Depoimentos, artigos e entrevistas raras conduzem o texto que apresenta um painel dos principais eventos da produção marginal. “Através das declarações dos próprios participantes das movimentações, construí um panorama das diferenças e afinidades que contribuíram para a formação de duas ações distintas na produção cultural brasileira”, explica.Frederico apresenta uma visão original sobre o movimento tropicalista ao dividi-lo em duas vertentes. Para traçar a formação da cultura marginal, ele faz uma distinção entre o tropicalismo musical e a tropicália. O primeiro movimento conhecido do grande público inclui os já consagrados nomes de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Nara Leão, entre outros. O segundo é mais heterogêneo com personagens como Oiticica, Júlio Bressane, Glauber Rocha, Waly Salomão, Torquato Neto e muitos outros artistas que transitam entre as artes plásticas, literatura, música e cinema.Com este recorte, o autor pretende mostrar que a tropicália talvez tenha influenciado mais o tropicalismo musical do que se imagina. “(...) como provocação, podemos sugerir que em vez de os marginais serem necessariamente os ‘pós-tropicalistas’ passam a ser, em outra perspectiva, os ‘pré-marginais’”, alfineta.A análise do autor mostra que o artista marginal de hoje, ligado à cultura popular das periferias é a personificação do ideal marginal de ontem. “Hoje o artista marginal é aquele surge dos bolsões miseráveis e das regiões periféricas das grandes cidades. Ser um artista marginal é fazer parte orgânica de uma cultura que se impõe como ferramenta de reflexão e criação, de ação individual e resultado coletivo. O artista marginal da atualidade brasileira fornece a carne e o osso à representação ideal do marginal das décadas passadas”, conclui Frederico Coelho.
| Páginas | 336 | 
|---|---|
| Formato | 21 x 14 x 1.9 | 
| Largura | 14 | 
| Comprimento | 21 | 
| Data de publicação | 28/09/2010 | 
| 1 | |
| Código de Barras | 9788520009383 | 
| Acabamento | Brochura | 
| Lombada | 1.9 | 
| Altura | 1.9 | 
| Tipo | pbook | 
| Número da edição | 1 | 
| Classificações BISAC | HIS033000 | 
| Classificações THEMA | NHK | 
| Idioma | por | 
| Peso | 0.416 | 
Loading...

