No curso das eras, curandeiros, bruxos, alquimistas, monges e filósofos escreveram sobre os milagres e mistérios das plantas curativas. Na China, o Pen Tsao, o grande livro das ervas, já era um guia para os doentes 3 mil anos antes do advento do cristianismo. No Egito, médicos e sacerdotes incluíam o alho na dieta dos escravos, que despendiam grandes quantidades de energia na construção das pirâmides. E os indígenas sempre detiveram esse conhecimento, que foi também o de nossos avós e bisavós. Porque tudo vem da Natureza e a ela torna, no bom e sábio uso das ervas pode se encontrar a libertação dos estados de medo e ansiedade, da fadiga, dos problemas no sono e de muitas doenças, o reencontro com o apetite, com a boa memória e com o bom humor. Este livro promove um resgate literalmente salutar da sabedoria fitoterápica.