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A branca voz da solidão

A branca voz da solidão

Editora: Iluminuras
Colaboradores: José Lira
Avaliação:
R$ 139,00 á vista

Em até 4 de 34.75 s/juros

Fora de estoque
Código: 9788573213331
Categoria: Poesia
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Uma das mais originais poetisas da literatura universal, tão original e tão grande, que melhor convém chamar-lhe poeta.

Jorge de Sena

Emily Dickinson realiza o máximo de magia com o mínimo de sons, tira todo o efeito possível do amplo estoque de palavras da língua inglesa, e com tudo isso guarda uma simplicidade de canção popular, uma ingenuidade infantil, ora travessa, ora magoada.

Paulo Rónai

Essa mulher, que poucos viram e pouco viu na vida, ostenta uma sabedoria de percepção ontológica e de expressão verbal raríssima em qualquer poeta.

Mario Faustino

Moça bela e prendada que não se sujeitou ao casamento, numa época em que muitas opções eram negadas às mulheres, Emily Dickinson dedicou-se, depois de adulta, a uma vida de completa reclusão, tendo passado mais de vinte anos sem sair de casa e sem receber visitas. Suas únicas tarefas eram cuidar da mãe doente, cozinhar e cultivar flores exóticas, além, é claro, de fazer versos. Nos bolsos do avental ou do vestido branco que costumava usar havia sempre lápis e papel, e entre uma ocupação e outra ela rabiscava os seus poemas.

Alguns deles eram passados a limpo em cadernos, outros eram enviados a amigos e parentes com os quais ela se correspondia, e outros ainda, na forma de esboços ou de rascunhos quase indecifráveis, eram engavetados. Foram assim encontrados, depois de sua morte, uns na mais completa desordem, outros em mãos de terceiros. O trabalho de edição de sua obra coube de início a um crítico literário, Thomas Higginson, que não apreciava a sua poesia e por mais de uma vez a havia aconselhado a não publicá-la, e à amante de seu irmão, Mabel Loomis Todd, que ela se negara a conhecer pessoalmente. Editados e formatados ao gosto de cada época, os poemas de Emily Dickinson tornaram-se ao longo dos anos um sucesso de vendas e foram aos poucos conquistando a crítica literária, que antes via nela uma simples “poetisa” de ocasião cujos versos “estranhos” e “difíceis” não se enquadravam nos ideais estéticos da poesia lírica, e que hoje a consagrou como uma das maiores expressões da literatura universal.

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Código de Barras9788573213331
Páginas352
Data de publicação01/01/2000
Formato23 x 16 x 2
Largura16
Comprimento23
AcabamentoBrochura
Lombada2
Altura2
Tipopbook
Número da edição1
Classificações BISACPOE005010; FIC044000; FIC084000; LIT003000; LIT014000; POE024000
Classificações THEMADCC; DSC
Idiomapor
Peso0.488
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